sábado, 28 de novembro de 2015

Não faça da sua vida um rascunho

Você já percebeu que o tempo está voando cada vez mais rápido?

O tempo passa rápido demais e não nos damos conta disso. Olhamos para o passado e reclamarmos das coisas que deixamos para trás ou das ações que deixamos de fazer. Da quantidade de coisas que fazemos e não nos levam a nada, do tempo que utilizamos em atividades que não tem nada a ver com os nossos objetivos, com conversas sem sentido, em lugares que provavelmente não queríamos ter ido ou o tempo que desperdiçamos respondendo e-mails ou navegando na internet. 


Por que não utilizamos o tempo de forma correta? Por que não conseguimos ter uma vida com qualidade, fazendo aquilo que mais gostamos e com as pessoas que gostamos?

A vida passa de uma forma tao rápida que quando agente vê, muita coisa já ficou pra trás. Aquela sensação de que há coisas, pessoas, momentos e palavras sendo deixadas para depois quando não deveriam ser deixadas.

A vida passa rápido demais; e se você não parar de vez em quando para vive-la, acaba perdendo seu tempo.




quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Como as brigas dos pais afetam os filhos


Você costuma ter brigas de casal na frente dos seus filhos?


Brigas dos pais afetam os filhos. Crianças que presenciam brigas violentas dos pais e discussões constantes ficam marcadas para sempre e podem ter problemas de relacionamentos até a vida adulta.



Quando os pais brigam, os filhos vivenciam um sentimento de ameaça. As consequências das brigas deles podem ser muito intensas nos filhos, influenciando negativamente no desenvolvimento emocional e até físico deles. Podem levar a sinais de depressão, ansiedade e outros problemas transferidos às crianças. O estresse da criança altera a imunidade dela e faz com que ela fique doente.

Quando a  relação de harmonia não é possível e os pais perdem o controle na frente dos filhos é importante tomar uma atitude na hora: parar para conversar com a criança. É preciso admitir o erro e assumir que aquele não foi um comportamento correto e explicar  sobre o porquê aquilo aconteceu. Isso mostra que é uma família, que existe respeito e que eles querem o melhor para aquela criança e para a família deles. 
Neste vídeo uma garotinha de seis anos quer que seus pais sejam amigos. Tiana mora com sua mãe solteira e da ultima vez que o pai a visitou, eles brigaram. Cansada, ela resolveu ter uma conversa séria com a mãe.




quarta-feira, 29 de abril de 2015

Preguiça, desânimo ou desmotivação?



Sentir preguiça, desânimo e desmotivação acontecem a todas as pessoas em pelo menos alguns momentos da vida. Quem já não passou por uma série de situações negativas, projetos fracassados, conflitos interpessoais, falta de incentivo ou de reconhecimento?

Independente do que esteja acontecendo, preguiça, desânimo ou desmotivação, o fato é que ficamos impedidos de agir e superar obstáculos, parece ter um buraco negro por perto sugando toda nossa energia. Saber a diferença entre esses males psíquicos é de grande valia para quem quer se cuidar com responsabilidade e eficiência.

Segundo os dicionários, a preguiça pode significar desde a falta de disposição para realizar determinada tarefa, até uma espécie de aversão pelo trabalho.  Além disso, a preguiça está ligada à lentidão ou moleza e, muitas vezes, à negligência na realização de atividades. A preguiça é algo que pode ser combatido e pode ter motivações psicológicas e fisiológicas. Algumas mudanças podem diminuir significativamente a moleza e fornecer novas formas de energia e motivação. A prática de exercícios físicos é uma dessas mudanças. Algum acompanhamento terapêutico também pode ser indicado, na tentativa de buscar compreender as causas da preguiça ou, ainda, resgatar antigas atividades consideradas prazerosas. Além disso, alimentos mais leves e dietas mais balanceadas parecem estar diretamente ligados à disposição para as atividades.

O desânimo significa  falta de ânimo, desalento. Quem está desanimado não tem motivação para executar seus projetos e fica adiando as ações necessárias para ir em frente. Um dos fatores que mais aumentam o desânimo é a escassez de resultados positivos, de dinheiro, de cuidar de si e de apoio. É exatamente no limite entre o motivo e o ânimo que se encontra a diferença entre o ânimo e o desânimo.

Desmotivação significa que a pessoa está sem motivo ou fundamento, sem vontade. Falta de interesse pelas coisas, desestimulado. Incerteza sobre sua função neste mundo e ausência de planos para a sua vida. Para algumas pessoas com o quadro de desmotivação, a saída é depositar a culpa nas relações que não geraram o resultado esperado, como o trabalho, o parceiro amoroso ou os amigos. Para impedir que a desmotivação faça parte do seu cotidiano, é importante rever alguns conceitos que podem ser aplicados como a automotivação, a busca do próprio indivíduo de incentivos para prosseguir e não desistir, dessa maneira, transpor os obstáculos que interferem em sua produtividade. 

Especialistas citam a importância de trabalhar três níveis: físico, mental e espiritual. O primeiro pode ser conquistado com atividades físicas. Muitas reações químicas positivas no nosso cérebro são ativadas em exercícios que causam a transpiração. A leitura é uma grande aliada da maturidade psicológica. A terceira fase é o ato de exercer a fé independente da crença.

Quando estamos naquela situação em que ficamos totalmente sem energia, sem enxergar qualquer solução para os problemas é a hora de redefinir e colocar em mente quais são seus objetivos de vida, aonde quer chegar, com quem e de que forma. Ter objetivos em mente é o combustível que alimenta o motor para dar os pequenos passos. Saber exatamente aonde você quer chegar vai te dar forças para superar os obstáculos que impedem de alcançar estes objetivos.

quarta-feira, 11 de março de 2015

O medo de ser infeliz é peso que atormenta

O que é felicidade?

Por que temos tanto medo de não sermos felizes?

O homem contemporâneo é realmente tão feliz quanto parece nos comerciais, programas de televisão e nas fotografias? E, afinal de contas em que consista a felicidade?

“O que se chama felicidade no sentido mais estrito resulta da satisfação bastante súbita de necessidades fortemente postas em êxtase e, por sua natureza, é possível somente como fenômeno episódico”. Freud




No mundo, existem três tipos de pessoas: A pessoa racional (a que pensa com o cérebro e usa a razão como o seu principal guia), a pessoa emocional (a que pensa com o coração e usa a emoção como o seu principal guia), e a pessoa que consegue incorporar os dois fatores (razão e emoção) e transformar esses dois fatores em apenas um só.

Se você for só emocional, vai ser feliz por um intervalo de tempo, pois você pode estar se iludindo. Se você for só racional, não vai ser tão feliz, pois a razão é um jeito de pensar rígido, que faz com que a emoção fique de lado 100%.

A pessoa que consegue incorporar os dois fatores é mais feliz e sofre menos.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou distúrbio obsessivo-compulsivo (DOC)

Quatro milhões de brasileiros sofrem com Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), doença que faz com que percam a qualidade de vida – já que os obriga a repetir rituais sem sentido, como lavar as mãos por horas seguidas, mas que aliviam a ansiedade gerada pela condição. No entanto, é preciso distinguir TOC de mania. O primeiro é uma doença, a segunda, não.

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou distúrbio obsessivo-compulsivo (DOC) é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos obsessivos e compulsivos no qual o indivíduo tem comportamentos considerados estranhos para a sociedade ou para a própria pessoa; normalmente trata-se de ideias exageradas e irracionais de saúde, higiene, organização, simetria, perfeição ou manias e "rituais" que são incontroláveis ou dificilmente controláveis.

É considerado TOC quando a pessoa apresenta sintomas que ultrapassam o limite da normalidade e atrapalham o dia a dia, a pessoa torna-se escrava de si mesma, por isso é importante buscar ajuda.

Quem identifica que pensamentos intrusivos fazem parte do dia a dia deve procurar um psiquiatra, que fará o diagnóstico de mania ou de TOC. Quem tem apenas manias e gostaria de se livrar delas, um acompanhamento psicológico já pode resolver o problema. No caso do TOC, a ansiedade gerada por não obedecer aos rituais pode se tornar insuportável, então os psiquiatras também receitam medicações para deixar a pessoa menos ansiosa.

Além disso, quem tem TOC também deve fazer psicoterapia, para aprender a controlar os impulsos e viver melhor.



O transtorno obsessivo-compulsivo é considerado o quarto diagnóstico psiquiátrico mais frequente na população. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano 2020 o transtorno obsessivo-compulsivo estará entre as dez causas mais importantes de comprometimento por doença.  Além da interferência nas atividades, os sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) causam incómodo e angústia aos pacientes e seus familiares.