Nostalgia é um termo que descreve uma sensação de saudade idealizada,
e às vezes irreal, por momentos vividos no passado associada com um
desejo sentimental de regresso impulsionado por lembranças de momentos
felizes e antigas relações sociais.
Em nossos dias, é comum nos afligirmos diante da velocidade com que o tempo passa, cada vez mais acelerada. O presente escapa rapidamente à nossa percepção, e quando nos damos conta, décadas já se foram sem que percebêssemos. A nostalgia é um sentimento ainda mais vivo nestes momentos, pois transmite ao coração uma emoção semelhante à saudade de uma era que já passou.
Psicologicamente a nostalgia nos permite conectar todos os eventos da nossa vida e
tornar as transições menos dolorosas. Levar conosco sempre
um tipo de pacote afetivo da pessoa que deixa de ser. A psicologia vê nesta experiência nostálgica um meio de fugir das
atribulações e responsabilidades diante do universo adulto, um fenômeno conhecido como escapismo.
Às vezes essa prática ganha uma amplitude incomum, quando indivíduos ou grupos de pessoas passam a viver completamente no passado, como motoqueiros que passam a vida voltados para um estilo existencial anacrônico, fixados em comportamentos antigos, agindo como jovens rebeldes, apesar de já estarem na casa dos 50 ou 60 anos. Ou adultos que agem como adolescentes rebeldes, tanto na forma de se vestirem, quanto na esfera comportamental – vivendo como ‘hippies’, ‘punks’, ou adeptos de outras tribos. A nostalgia ganha então contornos psiquicamente conturbados.
Em nossos dias, é comum nos afligirmos diante da velocidade com que o tempo passa, cada vez mais acelerada. O presente escapa rapidamente à nossa percepção, e quando nos damos conta, décadas já se foram sem que percebêssemos. A nostalgia é um sentimento ainda mais vivo nestes momentos, pois transmite ao coração uma emoção semelhante à saudade de uma era que já passou.
Às vezes essa prática ganha uma amplitude incomum, quando indivíduos ou grupos de pessoas passam a viver completamente no passado, como motoqueiros que passam a vida voltados para um estilo existencial anacrônico, fixados em comportamentos antigos, agindo como jovens rebeldes, apesar de já estarem na casa dos 50 ou 60 anos. Ou adultos que agem como adolescentes rebeldes, tanto na forma de se vestirem, quanto na esfera comportamental – vivendo como ‘hippies’, ‘punks’, ou adeptos de outras tribos. A nostalgia ganha então contornos psiquicamente conturbados.